As brincadeiras embaixo do abacateiro,
colher ameixas, amoras, morangos silvestres,
cheiro de orvalho nas manhãs de inverno,
contas recolhidas na beira do riacho,
bambus dançando com o vento,
incontáveis roupas de bonecas,
cerzidas por mãos pequeninas e atrapalhadas,
riscos no chão com pedaços de tijolos,
esconderijos secretos,
hortênsias com seus tons de azuis e lilases,
mexericas azedas e bananas verdes,
explorações sem fim na mata ao redor.
A casa velha,
palco de nossas fantasias.
O quintal do terra,
palco de nossas brincadeiras.
O riacho,
palco de nossas artes.
Éramos felizes, apenas não sabíamos.
Muito bom....deu até saudade de uma vida que nunca tive...Parabéns!
ResponderExcluirObrigada Jeferson! Ainda dá tempo de proporcionar à Sophia uma infância assim!!! Abraços
ResponderExcluir