Adagas cortam suas entranhas.
Poças vermelhas.
Olhos fechados,
face pálida e mãos frias.
Lágrimas acompanham o cortejo fúnebre
a cova preparada a recebe.
No rosto de quem sobreviveu,
alívio e dor.
Não tenho pretensão a poeta, apenas brinco com as palavras e exponho aqui as brincadeiras criadas. As exponho como as concebi, sem revisão gramatical, sem pensar muito, como um diário poético. Acredito no prazer da escrita e na capacidade de exteriorizar sensações. Aqui não encontrarás poemas grandiosos e sim simplicidade de um mundo que está sendo construído palavra a palavra. Dispa-se dos pré-conceitos, busques a emoção, assim, talvez, ainda que brevemente, poderás compartilhar do meu mundo.
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