abro as janelas
o vento acaricia minha pele
bagunça meus cabelos
acelero
a sensação de liberdade aprofunda
em minha frente apenas a estrada
a estrada que leva a lugar nenhum
uma estrada sem fim
sem retorno
seu custo?
minha liberdade definitiva
definitivamente minha
indescritível, insolúvel,
solitária e bela
a beleza da estrada
do vento
das árvores pelo caminho
o sol dourado e quente
e como passageira
lá está ela
lindamente sólida e palpável
a felicidade me inunda
sou livre
livre como poucos o são
e a liberdade me basta.
pois é, e mais uma vez tua poesia inunda e descreve e me guia e me transborda aos pucos no leito do rio que perpassa a minha essência! Obrigado Dai!!!
ResponderExcluir